veja como
proteger seus dados

No começo de fevereiro, o Banco
Central confirmou o terceiro
vazamento de informações ligadas
ao Pix. Em um espaço de seis
meses, mais de 576 mil chaves
foram vazadas.

Isso tem levantado uma série
de questionamentos sobre
os riscos para os usuários com
esses vazamentos e se há algo
que possa ser feito para aumentar
o nível de proteção das chaves.

É preciso esclarecer que
as ocorrências registradas são
de vazamentos de dados
considerados “não tão sensíveis"
como CPF, nome e telefone
de clientes de bancos.

O Banco Central informou que
em todos esses episódios
as causas foram falhas pontuais
nos sistemas das instituições
financeiras. 

Anote as próximas dicas.

Existem alguns cuidados
que o usuário pode tomar
para diminuir as chances de sofrer
algum golpe. 

É recomendável a criação
da chave aleatória, pois
ela não diz nada sobre
você.

Habilitar os alertas
dos aplicativos
das instituições para que
você seja informado em
caso de movimentações
suspeitas.

Criar as chaves Pix por
canais oficiais, como app
e site do banco ou fintech,
evitando a criação de
códigos por sites ou links.

Suspeite sempre
de mensagens ou links
enviados por SMS
ou aplicativos, e evite
clicar neles. 

Tenha atenção redobrada com
ligações em nome de bancos
ou financeiras, jamais divulgue
informações pessoais
nem senhas. Faça contato
diretamente com os canais
oficiais da sua instituição.

Preste atenção a e-mails
e links que podem ser
de páginas falsas tentando
se passar por instituições
financeiras. Confira
os endereços oficiais
das suas  instituições. 

Antes de enviar dinheiro,
confira sempre o nome
e o histórico da pessoa
que irá receber.

Notou algo errado?
Ligue ou vá
pessoalmente até
seu banco.

Texto: Vinícius Brandão
Fonte: Gilberto Sudré - especialista em segurança da informação
Revisão: Amanda Monteiro
Design: PH Martins
Imagens: Unsplash e Senado Federal
Vídeos: Tenor

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