Com o baixo rendimento de aplicações como a renda fixa, investir em imóveis tem se tornado uma opção cada vez mais atrativa, com retorno médio em torno de 6% ao ano.
Mas é preciso entender sobre esse mercado. Afinal, é um rendimento a médio e longo prazo, com um investimento alto, logo no início. É preciso estar preparado financeiramente.
Atenção à liquidez do imóvel, ou seja, a capacidade de se valorizar com o tempo e facilidade de comercialização ou locação. Busque sempre a assessoria de um profissional confiável.
Analise os custos totais, além do preço do imóvel: impostos, custos de cartório e outros e evite imobilizar grande parcela do patrimônio familiar em imóveis.
O valor de investimento é menor no início e valorizam mais com o tempo. Se for para locação, conte o tempo do financiamento e verifique se há condições de pagar até a entrega.
Liquidez mais rápida, pois estão prontos para alugar. Para ter mais valor agregado na locação, pode ser interessante um investimento inicial, montando e decorando o imóvel.
Por serem mais raras, têm liquidez maior que apartamentos e salas. Mas é bom atentar para a localização e acompanhar o mercado, pois as bem localizadas são vendidas antes mesmo do lançamento.
Avalie as tendências de mercado. Atualmente, a procura é por espaços maiores e a liquidez pode se igualar à de um apartamento. Localização também é um ponto forte.
Boa valorização e facilidade de pagamento. Avalie localização e crescimento da cidade, pois muitos são lançados em áreas afastadas, podendo valorizar de forma mais rápida ou lentamente.
Além de observar a localização e a velocidade de crescimento da região, ver o PDM da cidade, já que este pode inviabilizar certos tipos de obra, frustrando as expectativas do investidor.
O investimento é pequeno, portanto é um dos mais acessíveis para quem está começando. Mas é importante analisar a credibilidade do gestor do fundo e quais os ativos que o compõem.
Opção no mercado capixaba, a vantagem é de serem obras no ES. Mas podem ter menor liquidez, menos benefícios tributários e exigir maior capital que o fundo imobiliário.
Para saber mais sobre investimento imobiliário, leia a matéria completa no Especial Boom Imobiliário:
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TEXTO: Karine Nobre
DESIGN: Rayane Machado
MÍDIAS: Freepik, Pexels e Unsplash