Que fim tem o lixo da Construção
Civil? 

Se todo resíduo diário gerado pela Construção Civil fosse reciclado, poderiam ser construídos 

2.134 Maracanãs,

de acordo com a Abrecon.

Hoje, apenas 21% deles são reciclados, sendo que 98% poderiam retornar à cadeia produtiva. Mas essa história está mudando rapidamente no Espírito Santo.

Vinculada ao Parque de Ecoindústrias Marca Ambiental há uma Unidade de Beneficiamento de Agregados Reciclados (Ubar) gerenciada pela Vila Recicla.

A empresa recebe cerca de 300 toneladas de resíduos por dia (40 caçambas estacionárias).

São restos de obras, asfalto, pedras e tudo relacionado à construção civil.

Por lá, o que era considerado entulho vira matéria-prima. Recolhido por caminhões e caçambas, o material chega ao pátio e passa pela triagem e limpeza, onde são retirados plástico, madeira e outros. 

Com a primeira etapa completa, segue-se para a britagem na própria Ecoindústria, na qual tudo é fragmentado.

Na sequência, acontece o peneiramento, processo em que o conteúdo é transformado em materiais de diferentes dimensões: areia, brita 1, brita 2, brita 3 ou blocos maiores.

Estes produtos, chamados de agregados reciclados, agora possuem diversas possibilidades de uso e retornam de forma versátil para cadeia produtiva da construção civil. 

Eles podem ser utilizados em aplicações não estruturais como drenagem, terraplanagem, regularização de vias não pavimentadas, fabricação de artefatos de concreto, contrapisos, argamassa, entre outros.

Hoje, a Marca Ambiental em parceria com a Vila Recicla já são referência no beneficiamento de agregados reciclados, servindo de exemplo para o Estado e o País.

Quer saber mais sobre o trabalho da Marca Ambiental e de todas as suas Ecoindústrias, como a Vila Recicla?

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