Retiradas do livro “Portos do Espírito Santo”, de Antônio de Pádua Gurgel

Crédito: Codesa/Divulgação

Em 1578, o sumiço de Dom Sebastião levou a crise na sucessão do trono português. Nascia a União Ibérica, sob comando do rei espanhol Filipe II, que ordenou abertura dos portos do Brasil

1.

Sumiço de rei

Portugal voltou a fechar portos até a fuga da família real para o Brasil após a invasão de Napoleão. Ingleses deram apoio na fuga, mas exigiram a reabertura dos portos, beneficiando o ES

2.

Fuga e o ES

Em 1860, Vitória recebeu Dom Pedro II e o atual Cais Comercial de Vitória foi reformado para recebê-lo. Após a nobre visita, o local ficou conhecido por anos como Cais do Imperador

3.

Cais do Imperador

A guerra teve grande impacto nas exportações e na economia do ES. Em 1913, Vitória recebeu 132 navios, o que caiu para 11 em 1918. A situação só normalizou na década de 1920

4.

Primeira Guerra Mundial

Grandes investimentos nos portos do ES começaram nos anos 1940 com o cais de minério da Vale em Vila Velha. Na década de 1950, vieram o Cais de Paul e terminais de petróleo e derivados

5.

Investimentos

Os portos deram um salto com projetos de indústrias. Primeiro, o Porto de Tubarão, nos anos 60. Depois, os Terminais da Suzano (antiga Aracruz Celulose), Samarco e ArcelorMittal (antiga CST)

6.

Impulso

Nos anos 2000, a ArcelorMittal Tubarão construiu um Terminal de Barcaças Oceânicas para levar suas bobinas de aço para SC, retirando 350 caminhões das rodovias por embarcação.

7.

Barcaças

O ES tem hoje o maior complexo portuário da América Latina, com 6 portos, 2 terminais de barcaças e outros responsáveis por 25% do comércio exterior do país e 40% do PIB capixaba

8.

Portal para o mundo

O livro “Portos do Espírito Santo” traz essas e outras curiosidades, desde a abertura e desenvolvimento do sistema portuário até os dias atuais, além dos projetos futuros. 

Imagens: Codesa/Divulgação, Domínio público, Arquivo Público ES, Arquivo Nacional, ArcelorMittal, Vale.

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