Ao longo dos anos, as relações de grandes escritores com seus felinos resultaram em várias citações que relatam essas experiências compartilhadas.
O escritor Ernest Hemingway reconheceu:
Um gato tem honestidade emocional absoluta: os seres humanos, por razão ou outra, podem esconder seus sentimentos, mas o gato não.
Temos que concordar. Os felinos são sinceros. Se querem carinho, por exemplo, se manifestam de alguma maneira, caso contrário, não adianta insistir, são suficientemente rígidos nesse sentido.
Se você é digno de seu afeto, um gato será seu amigo, mas nunca seu escravo.
Para completar, o poeta
Théophile Gautier, foi
certeiro:
Os gatos amam mais as pessoas do que elas permitiriam. Mas têm a suficiente convicção para manter isso em segredo.
Mary Freeman, escritora americana, segredou que:
Bem, podemos dizer, então, que os gatos são mais atentos quando o assunto é o amor, e sabem dosá-lo na medida correspondente.
Eu conheci muitos pensadores e muitos gatos, mas a sabedoria de gatos é infinitamente superior.
Observou o historiador francês Hippolyte Taine. Alguém discorda?
Nós somos mais espertos do que cães e jamais seria possível nos colocar para puxar um trenó.
Já Jeff Valdez, escritor americano, está cheio de razão quando argumenta que:
Essa, realmente, seria uma tarefa impossível. Você consegue imaginar oito felinos puxando um trenó?
O crítico americano Joseph Wood Crutch não precisou de muito tempo para descobrir que os gatos são criaturas bem delicadas e estão sujeitos a uma série de doenças, mas jamais sofrem de insônia.
E ele está certíssimo, se tem uma coisa que os gatos fazem muito bem é dormir.
O gato possui beleza sem
vaidade, força sem insolência,
coragem sem ferocidade,
todas as virtudes do
homem sem vícios.
O que dizer, então, da fala
do poeta Lord Byron:
Eu diria, sinceramente, que os gatos beiram a perfeição.
Duas coisas são
esteticamente perfeitas no
mundo, o relógio e gato.
Tanto é verdade que o
filósofo Émile-Auguste
Chartier afirmou que:
Como podem ver, vale muito a pena ter um gato em casa. Afinal, como diz o romancista francês Champfleury:
Um gatinho é deleite de uma
casa. Durante todo o dia, uma
comédia é encenada por um ator incomparável.
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texto:
RACHEL MARTINS
design:
ADRIANA RIOS
revisão:
DARSHAY LOYOLA
roteiro:
BRUNA TAGLIARI