O envelhecimento é um processo inevitável. Com o passar dos anos ocorre a diminuição de colágeno, proteína considerada uma das mais importantes do corpo humano.
Nascemos com uma quantidade pré-determinada dela, que se mantém até os 25, 30 anos. A partir daí, perdemos cerca de 1% de colágeno ao ano. Após a menopausa essa taxa aumenta para até 5%.
Há uma série de ações que podem ser feitas ao longo da vida para estimular a produção da proteína.
Vale apostar em bioestimuladores injetáveis, na boa alimentação, em tratamento com tecnologia de ponta e na suplementação oral.
A saúde da pele depende da boa alimentação. Alimentos como carne bovina, gelatina, verduras, frutas, legumes vermelhos e o consumo de água auxiliam na produção de colágeno.
São ativos que estimulam a produção do colágeno e promovem um efeito rejuvenescedor, com resultado natural e progressivo. Eles ajudam a melhorar a firmeza e a elasticidade da pele.
O ácido polilático, a hidroxiapatita de cálcio e o ácido hialurônico são alguns exemplos de bioestimuladores.
Consiste em estimular o paciente a acumular quantidades da proteína de forma regular no período anual. O uso dos bioestimuladores é uma das opões mais seguras e estudadas.
Partículas injetadas na pele e as tecnologias podem ajudar no progresso. Como os aparelhos que geram calor, acima de 42 graus, radiofrequência, os diversos lasers e o ultrassom microfonado.
Associações com colágeno hidrolisado, ácido hidrolisado, ácido hialurônico, silício orgânico, ômega e outras vitaminas e minerais podem melhorar como um todo a qualidade da pele, cabelo e unhas.
Além da suplementação é preciso dos estímulos locais para obter melhores resultados, que variam individualmente, dependendo da dose e da frequência de uso, mas com o tempo podem ser perceptíveis.
Revisão: Darshany Loyola
Design: Bruna Tagliari
Roteiro: Alessandra Leite
Fonte:
Isabella Redighieri (dermatologista)
Karina Mazzini (dermatologista)
Sandra Federici (dermatologista)